La Empresa Yissum de Investigación y Desarrollo de la Universidad Hebrea de Jerusalén está buscando socios para continuar con el desarrollo de la estrategia que ha creado para bloquear la actividad del receptor del factor de crecimiento de fibroblasto 3 (FGFR3) en la acondroplasia.
Para más información visite: http://www.ittn.org.il/technology.php?tech_id=61365 (Inglés).
Los péptidos son cadenas cortas de aminoácidos que pueden tener, como sus parentes más grande las proteínas, propiedades químicas específicas que a su vez pueden causar o bloquear ciertas reacciones en las células. En este caso particular, los investigadores dicen que han desarrollado una serie de péptidos con una especificidad significativa para el FGFR3. Con alta afinidad para este receptor, estos péptidos pueden unirse a el y bloquear su actividad.
No he podido encontrar ninguna publicación acerca desta estrategia, pero existen enfoques similares que están siendo exploradas por otros grupos, como se puede ver al visitar este artículo anterior en el blog .
Nuevas perspectivas, nuevos retos
El concepto del péptido es interesante, sin embargo, hay una serie de preguntas naturales que debemos hacer:
En primer lugar, estos péptidos son lo suficientemente específicos para que funcionen sólo contra el FGFR3? Debemos recordar que la proteína FGFR3 tiene tres hermanas, todas mostrando una fuerte homología (tienen segmentos químicos similares en su estructura). La especificidad es condición sine qua non. No queremos bloquear otras enzimas en un niño con acondroplasia.
En segundo lugar, la afinidad química es crucial, pero tenemos que saber si iban a trabajar de forma directa tanto en las células (in vitro) y en modelos vivos (in vivo). Algunas estrategias pueden funcionar in vitro, pero pueden fallar in vivo.
En tercer lugar, los péptidos son victimas naturales de enzimas especializadas presentes en la sangre, tejidos y células (peptidasas), que los desactivan. Esto significa que es improbable que puedan ser administrado sin protección, de modo que sería necesario un sistema de transporte o que tuvieran una estructura química protegida. Por supuesto que recordate que el CNP es un péptido. El análogo de CNP llamado BMN-111 es un péptido que está diseñado para resistir más la acción de estas enzimas (revisado aquí). Así que una buena pregunta que alguien pudiera hacer al respecto de los péptidos en desarrollo es como ellos llegaran a la placa de crecimiento y los condrocitos. También revisamos este tema en este artículo en el blog. En este contexto, algunos estudios recientemente publicados describen diferentes métodos para ayudar a las moléculas frágiles para llegar al hueso y tengo la intención de escribir una nota sobre ellos pronto.
Traducción: Google Translator, con revisión del autor.
Wednesday, February 6, 2013
Tuesday, February 5, 2013
Tratando a acondroplasia com peptídeos específicos contra o FGFR3
A Companhia Yissum de Desenvolvimento e Pesquisa da Universidade Hebraica de Jerusalém está em busca de parcerias continuar o desenvolvimento da estratégia que criou para bloquear a atividade do receptor do fator de crescimento de fibroblastos tipo 3 (FGFR3) na acondroplasia.
Para mais informações visite: http://www.ittn.org.il/technology.php?tech_id=61365 (inglês).
Peptídeos são cadeias curtas de aminoácidos, que podem possuir, como as parentes maiores proteínas, propriedades químicas específicas que por sua vez podem provocar ou bloquear certas reações nas células. Neste caso específico os investigadores desenvolveram uma série de peptídeos com especificidade significativa para o FGFR3. Com elevada afinidade para este receptor, esses peptídeos poderiam ligar-se a ele e bloquear a sua atividade.
Não consegui encontrar qualquer publicação sobre esta estratégia, mas existem abordagens semelhantes que estão sendo exploradas por outros grupos, como você pode ver visitando este artigo anterior do blog.
Novas perspectivas, novos desafios
O conceito peptídeo é interessante, no entanto, há uma série de questões naturais que devemos fazer:
Primeiro, estes peptídeos são específicos o suficiente para funcionar apenas contra o FGFR3? Devemos lembrar que o FGFR3 tem três proteínas irmãs, todas apresentando uma grande homologia (possuem partes químicas semelhantes dentro de sua estrutura). A especificidade é sine qua non. Não queremos bloquear outras enzimas em uma criança com acondroplasia.
Segundo, a afinidade química é fundamental, mas precisamos saber se eles iriam funcionar diretamente tanto em células (in vitro) e em modelos vivos (in vivo). Algumas estratégias podem trabalhar in vitro, mas podem falhar in vivo.
Em terceiro lugar, peptídeos são vítimas naturais de enzimas especializadas presentes no sangue, nos tecidos e células (peptidases), as quais os desativam. Isto significa que é improvável que pudessem ser administradas sem proteção, de modo que seria necessário um sistema de transporte ou que tenham uma estrutura química protegida. Você certamente se lembra que o CNP é um peptídeo. O análogo do CNP chamado de BMN-111 é um peptídeo que foi desenvolvido para resistir mais tempo à ação dessas enzimas (revisto aqui). Assim, uma boa pergunta que alguém poderia fazer sobre peptídeos em desenvolvimento é como eles chegariam à placa de crescimento e aos condrócitos. Revisamos, também, este tema neste artigo do blog. Neste contexto, alguns estudos recentemente publicados descrevem métodos diferentes para ajudar moléculas frágeis a chegar ao osso e eu pretendo escrever uma nota sobre eles em breve.
Treating achondroplasia with peptides specifically against FGFR3
The Yissum Research Development Company of the Hebrew University of Jerusalem is looking for cooperation to further develop the strategy they created to block the fibroblast growth factor receptor type 3 (FGFR3) activity in achondroplasia.
For more information visit: http://www.ittn.org.il/technology.php?tech_id=61365
Peptides are short chains of amino acids which may possess, like the larger relatives proteins, specific chemical properties which in turn can trigger or block certain reactions in cells. In this case, the researchers pledge they developed a series of peptides with significant specificity for FGFR3. With high affinity for this receptor they could bind to it and block its activity.
I couldn't find any publication about this strategy, but there are similar approaches being explored by other groups, as you can see visiting this previous article of the blog.
New perspectives, new challenges
The peptide concept is interesting, however there is a number of natural questions that we should make:
First, are these peptides specific enough to work only against FGFR3? We must remember that FGFR3 has three sister proteins, all sharing great homology (have similar chemical parts inside their structure). Specificity is a must have. We don't want to block other enzymes in a child with achondroplasia.
Second, chemical affinity is fundamental, but we need to learn if they would work both directly in cells (in vitro) and in living models (in vivo). Some strategies may work in vitro but may fail in vivo.
Third, peptides are natural victims of specialized blood, tissue and cell enzymes (peptidases) which deactivate them. This means that it is unlikely they could be given naked (without protection), so they would need a carrying system or a protected chemical structure. You certainly remember CNP is a peptide. The CNP analogue BMN-111 is a peptide which has been developed to resist more time to the action of those enzymes (reviewed here). So, a good question for someone developing peptides is how they would be delivered to the growth plate and the chondrocytes. We have also reviewed this topic in this article of the blog. Nevertheless, recently published studies describe different methods to help fragile molecules to reach the bone and I plan to write a note about them soon.
For more information visit: http://www.ittn.org.il/technology.php?tech_id=61365
Peptides are short chains of amino acids which may possess, like the larger relatives proteins, specific chemical properties which in turn can trigger or block certain reactions in cells. In this case, the researchers pledge they developed a series of peptides with significant specificity for FGFR3. With high affinity for this receptor they could bind to it and block its activity.
I couldn't find any publication about this strategy, but there are similar approaches being explored by other groups, as you can see visiting this previous article of the blog.
New perspectives, new challenges
The peptide concept is interesting, however there is a number of natural questions that we should make:
First, are these peptides specific enough to work only against FGFR3? We must remember that FGFR3 has three sister proteins, all sharing great homology (have similar chemical parts inside their structure). Specificity is a must have. We don't want to block other enzymes in a child with achondroplasia.
Second, chemical affinity is fundamental, but we need to learn if they would work both directly in cells (in vitro) and in living models (in vivo). Some strategies may work in vitro but may fail in vivo.
Third, peptides are natural victims of specialized blood, tissue and cell enzymes (peptidases) which deactivate them. This means that it is unlikely they could be given naked (without protection), so they would need a carrying system or a protected chemical structure. You certainly remember CNP is a peptide. The CNP analogue BMN-111 is a peptide which has been developed to resist more time to the action of those enzymes (reviewed here). So, a good question for someone developing peptides is how they would be delivered to the growth plate and the chondrocytes. We have also reviewed this topic in this article of the blog. Nevertheless, recently published studies describe different methods to help fragile molecules to reach the bone and I plan to write a note about them soon.
Friday, February 1, 2013
El blog Acondroplasia - Achondroplasia: primer año conectados
Traducción: Maria Cristina Terceros
Un año
Un año
En enero de 2012, puse en marcha
este blog como parte de una colaboración con Growing
Stronger, una organización sin fines
de lucro de los Estados Unidos de América, dirigida por Amer y Munira Haider,
padres dedicados a mejorar la salud de niños con acondroplasia, a través de la
financiación de la investigación. Cuando comenzamos a conversar, nos pusimos de
acuerdo sobre el tipo de artículos que yo publicaría. La idea era ofrecer una
imagen diferente del progreso científico en el campo terapéutico.
Hay un buen número de fuentes de
información en internet, donde el lector podrá encontrar respuestas a las
preguntas más comunes relacionadas con los aspectos clínicos y con los cuidados
médicos de la acondroplasia. Un lector interesado también encontrará fácilmente
donde pedir ayuda cuando haya necesidad de consejos para un tema de inclusión
social, protección, oportunidades, etc. Por ejemplo, visite los sitios web de Little People of America (inglés) y Fundación Alpe (español). Es probable que usted encuentre respuestas para casi
todos los temas que quiera preguntar relacionados con la acondroplasia.
Sin embargo, cuando se trata de
comprender la investigación para terapias específicas para la acondroplasia,
las respuestas no son tan fáciles de encontrar. Usar el Pubmed o el Google Académico, excelentes herramientas para buscar artículos científicos sobre
la acondroplasia, va a terminar conduciéndolo hacia una multitud de
investigaciones, pero, ¿cómo conectarlo de manera que haga sentido? Para el
lector medio, padres en búsqueda de noticias, el lenguaje de la ciencia puede
ser difícil de traducir para algo significativo. Entonces, ¿cuál es la
perspectiva para un tratamiento?
De esa manera, el objetivo del
blog ha sido el de intentar ofrecer otro tipo de abordaje sobre la
acondroplasia, algo diferente de aquellas excelentes fuentes de información
clínica y social disponibles en la red. En vez de eso, el objetivo fue el de
traducir la jerga hermética de los artículos científicos en un lenguaje más
cercano a la vida real para el lector no iniciado o principiante. Y de llamar
la atención para algunos aspectos que podrían estar siendo olvidados por la
corriente principal de la investigación, de buscar la información sin
prejuicios, pero con el debido cuidado sobre sus fuentes. Informaciones
constantes de los artículos son referenciadas y donde existe una opinión
personal, el texto lo coloca bien claro.
Desde su lanzamiento, el 17 de
enero de 2012, el blog recibió 13.000 visitas de lectores de 92 países. Con el
objetivo de compartir información relacionada con la investigación
farmacológica para la acondroplasia, durante 2012, realizamos un largo paseo a
través de las varias potenciales estrategias de tratamiento publicadas o
divulgadas. Algunas de ellas están siendo estudiadas, otras apenas existen
todavía en teoría. Y, ya que el desafío no se refiere solamente a la
realización de tests con drogas y medicamentos en el laboratorio, si también de
hacerlos llegar a la farmacia, nosotros también revisamos muchos desafíos que
debemos vencer, con la intención de hacer disponible un tratamiento para la
acondroplasia
No podemos olvidar a los amigos
que generosamente vienen colaborándonos con el blog para hacerlo más accesible
a un mayor número de personas. Por eso agradezco a María Cristina Terceros por
su ayuda en traducir los artículos al español.
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